Carlos Drummond de Andrade: Citações em tendência (página 7)

“Stop. A vida parou ou foi o automóvel?”

“E sou meu próprio frio que me fecho longe do amor desabitado e líquido, amor em que me amaram, me feriram sete vezes por dia em sete dias de sete vidas de ouro, amor, fonte de eterno frio.”

“A mentira iluminada pela inteligência tem um esplendor que a verdade não possui.”

“Cuidado por onde andas, que é sobre os meus sonhos que caminhas”

“Como as plantas a amizade não deve ser muito nem pouco regada.”

“Fiquei triste sem querer…”

“Perdi o bonde e a esperança Volto pálido para casa”

“Crimes suaves, que ajudam a viver…”

“O silêncio eterno desses espaços infinitos me assusta.”

“Clara manhã, obrigado. O essencial é viver.”

“RECOMENDAÇÃO Neste botânico Setembro, que pelo menos você plante com eufórica emoção ecológica num pote de plástico uma flor de retórica.”

“Eu quero um beijo na minha lua grande…”

“O ano passado não passou, continua incessantemente.”

“Todo mundo é bom quando não usa a cabeça.”

“Entre as diversas formas de mendicância, a mais humilhante é a do amor implorado.”

“Aprendi novas palavras e fiz outras mais bonitas”

“Sabia dizer de tal modo a uma senhora idosa que a achava cada vez mais jovem, que a senhora subitamente remoçava, e a mentira se resolvia em verdade.”

“As academias coroam com igual zelo o talento e a ausência dele.”

“Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.”