Frases de Anna Laetitia Barbauld

Anna Laetitia Barbauld foi uma proeminente poeta inglesa, ensaísta, crítica literária, editora e autora de livros infantis.

Uma "mulher de letras", que publicou em vários gêneros, Barbauld teve uma carreira bem sucedida na escrita em um momento em que escritoras profissionais eram raras. Ela era uma professora notável na Academia Palgrave e uma inovadora escritora infantil com Lessons for Children; seus pensamentos forneceram um modelo para a pedagogia por mais de um século. Seus ensaios demonstraram que era possível para uma mulher engajar-se publicamente sobre política. Outras autoras como Elizabeth Benger foram influenciadas por ela. A carreira literária de Barbauld estendeu-se por vários períodos na história da literatura britânica: seu trabalho promoveu valores tanto do Iluminismo e da sensibilidade, e a sua poesia era fundamental para o desenvolvimento do romantismo britânico. Barbauld também foi uma crítica literária, e sua antologia de romances britânicos do século XVIII ajudou a estabelecer o cânone como é conhecido hoje.

A carreira de Barbauld como poeta terminou abruptamente em 1812 com a publicação de Eighteen Hundred and Eleven, que criticava a participação da Grã-Bretanha nas Guerras Napoleônicas. As resenhas venenosas recebidas chocaram Barbauld, e ela não publicou mais nada durante sua vida. Sua reputação foi danificada ainda mais quando muitos dos poetas românticos que ela havia inspirado no auge da Revolução Francesa se voltaram contra ela em seus anos posteriores e mais conservadores. Barbauld foi lembrada apenas como uma pedante escritora para crianças durante o século XIX, e em grande parte esquecida durante o século XX, mas o surgimento da crítica literária feminista, na década de 1980, renovou o interesse em suas obras e restaurou o seu lugar na história da literatura. Wikipedia  

✵ 20. Junho 1743 – 9. Março 1825
Anna Laetitia Barbauld photo
Anna Laetitia Barbauld: 16   citações 0   Curtidas

Anna Laetitia Barbauld: Frases em inglês

“This dead of midnight is the noon of thought,
And Wisdom mounts her zenith with the stars.”

A Summer's Evening Meditation.
Bartlett's Familiar Quotations, 10th ed. (1919)

“Child of mortality, whence comest thou? Why is thy countenance sad, and why are thine eyes red with weeping?”

Anna Laetitia Barbauld livro Hymns in Prose for Children

Hymns in Prose for Children, Hymn 10 (1781).

“It is to hope, though hope were lost.”

Come here, Fond Youth. Compare: "Who against hope believed in hope", Romans iv, 18; "Hope against hope, and ask till ye receive", James Montgomery, The World before the Flood.
Bartlett's Familiar Quotations, 10th ed. (1919)

“Come calm content serene and sweet,
O gently guide my pilgrim feet
To find thy hermit cell.”

Reported in Josiah Hotchkiss Gilbert, Dictionary of Burning Words of Brilliant Writers (1895), p. 161.

“With Thee in shady solitudes I walk,
With Thee in busy, crowded cities talk;
In every creature own Thy forming power,
In each event Thy providence adore.”

Reported in Josiah Hotchkiss Gilbert, Dictionary of Burning Words of Brilliant Writers (1895), p. 433.

“Man is the nobler growth our realms supply,
And souls are ripened in our northern sky.”

The Invitation.
Bartlett's Familiar Quotations, 10th ed. (1919)

“So fades a summer cloud away;
So sinks the gale when storms are o’er;
So gently shuts the eye of day;
So dies a wave along the shore.”

The Death of the Virtuous. Compare: "The daisie, or els the eye of the day", Geoffrey Chaucer, Prologue of the Legend of Good Women, line 183.
Bartlett's Familiar Quotations, 10th ed. (1919)