Frases do livro
Trem Fantasma para a Estrela do Oriente
Trem Fantasma para a Estrela do Oriente ; Comboio-Fantasma para o Oriente é um livro de viagem de 2008 do escritor norte-americano Paul Theroux. Neste livro, ele reconstitui grande parte da viagem descrita em O Grande Bazar Ferroviário. Ele parte de Londres, atravessa a Europa no Expresso do Oriente e, em seguida, percorre a Turquia, Geórgia, Azerbaijão, Turcomenistão, Uzbequistão, Índia, Sri Lanka, Mianmá , Tailândia, Laos, Malásia, Singapura, Camboja, Vietnã, China e Japão antes de fazer seu percurso de volta na Ferrovia Transiberiana. Ele percebe que não apenas os países, mas ele mesmo também mudou em relação à sua primeira viagem. Theroux tinha 33 anos na época do primeiro livro, enquanto faz a segunda viagem aos 66 anos, o dobro da idade. Em seu trajeto Theroux encontra beleza e bondade, mas também vários países preocupantes e problemáticos, assolados pela pobreza, superpopulação, ditadores, controle governamental e opressão. Esse livro tem um conceito semelhante a O Safári da Estrela Negra, seu relato da volta para ver como a África havia mudado, no longo intervalo desde quando viveu e trabalhou lá como um dos primeiros membros do Peace Corps. A viagem de Theroux coincide com o início da invasão americana do Iraque. Um livro anterior, The Happy Isles of Oceania, coincidiu com a primeira Guerra do Golfo. Theroux inclui em sua obra seus diálogos com as pessoas e as reações delas a essas e outras guerras. Segundo Sara Wheeler, "Theroux refere-se à viagem como uma 'jornada sentimental' e compartilha o deleite de Sterne com os tristes absurdos da vida".