“O que é necessário para mudar uma pessoa é mudar sua consciência de si mesma.” Abraham Maslow (1908–1970)
“Duvido que a consciência que tenho de mim seja muito diferente da consciência que o todo tem de si.” Casimiro de Brito (1938)
“A cultura histórica tem o objectivo de manter viva a consciência que a sociedade humana tem do próprio passado, ou melhor, do seu presente, ou melhor, de si mesma” Benedetto Croce (1866–1952) Fonte: La Storia come Pensiero e come Azione
“Consciência e cobardia são realmente a mesma coisa. Consciência é o nome comercial da firma - eis tudo.” Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
“No ponto de partida não pode haver outra verdade além desta: «penso, logo existo», esta é a verdade absoluta da consciência alcançando-se a si mesma.” Sartre
“A consciência e a covardia são, na realidade, a mesma coisa. A consciência nada mais é que a firma dessa razão social. E isso é tudo” Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
“Arriscar-se no sentido mais amplo é precisamente tomar consciência de si próprio.” Søren Kierkegaard (1813–1855)
“Quando adquirimos consciência da experiência, em geral dela já não nos podemos valer para nós mesmos.” Oswaldo de Castro Aranha
“Por trás do homem não se encontra nem a opinião pública nem o código moral universal, mas a personalidade, da qual ele não tomou consciência. Da mesma forma que o homem é sempre o que já foi no passado, assim também é sempre o que está pra ser. A consciência não encerra a totalidade do homem, pois esta é constituída, de um lado, por seus conteúdos conscientes e, do outro, por seu inconsciente, cuja extensão é ignorada e cujos limites não sabemos até onde vão. A consciência está contida nessa totalidade, tal como um círculo menor em outro mais extenso.” Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço
“Aventurar-se causa ansiedade, mas deixar de arriscar-se é perder a si mesmo. E aventurar-se no sentido mais elevado é precisamente tomar consciência de si próprio.” Søren Kierkegaard (1813–1855)