“A neurolinguística é afrodisíaca.”

“A fama é um afrodisíaco potente.”

Graham Greene (1904–1991) escritor inglês

“O poder é o afrodisíaco mais forte.”

Henry Kissinger (1923–2023)

“O pudor é a mais afrodisíaca das virtudes.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

“O texto não só é afrodisíaco. É fertilizador.”

Fernanda Torres (1965) atriz brasileira de teatro, novelas, televisão e cinema

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“Com mulheres tão requintadas, há pouca necessidade de afrodisíacos….”

Anthony Burgess (1917–1993)

“Celebridade não tem de seduzir ninguém, as pessoas já se sentem atraídas sem que você faça nada. A fama é afrodisíaca. E isso é muito chato.”

Cauã Reymond (1980) Ator brasileiro

“Ser feliz é o maior afrodisíaco que existe. Você só passa por esta vida uma vez. Não Vai Ter Bis.”

Elvis Presley (1935–1977) cantor dos Estados Unidos

“Os afrodisíacos são diferentes; num caso trata-se de amor, no outro, de libido. De qualquer modo, a busca por substâncias capazes de aumentar o desejo sexual também é antiga; o autor romano Juvenal, que viveu no primeiro século da era cristã, foi dos primeiros a mencionar a ostra como afrodisíaco.”

Moacyr Scliar (1937–2011)

Do livro A Face Oculta

“Movido a No teu umbigo bebo o suco afrodisíaco, combustível que move e segura o jogo de cintura.”

Xico Sá (1962) jornalista brasileiro

“Naquela mulata estava o grande mistério, a síntese das impressões que ele recebeu chegando aqui. ela era a luz ardente do meio-dia; ela era o calor vermelho das sestas de fazenda; era oaroma quente dos trevos e das baunilhas, que o atordoara nas matas brasileiras, era a palmeira virginal e esquiva que se não torce a nenhuma outra planta; era o veneno e era o açúcar gostoso, era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; e/a era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, e muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos, acordando-lhe as fibras, embambecidas pela saudade de terra, picando-lhe as artérias, para lhe cuspir dentro da sangue uma centelha daquele amor setentrional, uma nota daquela música feita de gemidos de prazer, uma larva daquela nuvem de cantáridas que zumbam em tomo da Rita Baiana o espalhavam-se pelo ar numa fosforescência afrodisíaca.”

Aluísio Azevedo livro O Cortiço

O Cortiço