
“O amor é cego, e os namorados nunca vêem as tolices que praticam.”
Ato II - Cena VI: Jéssica'
O Mercador de Veneza (1596-1597)
“O amor é cego, e os namorados nunca vêem as tolices que praticam.”
Ato II - Cena VI: Jéssica'
O Mercador de Veneza (1596-1597)
“Aos Namorados do Brasil (…) Cegos, surdos, mudos — felizes!”
são os namorados.(...) (CDA)"
“O amor não vê com os olhos, vê com a mente; por isso é alado, é cego e tão potente.”
Ato I - Cena I: Helena
Sonho de uma Noite de Verão (1595-1596)
Variante: De todos os sentidos, a vista é o mais superficial. O ouvido, o mais orgulhoso. O olfato, o mais voluptuoso. O gosto, o mais inconstante. E o tato, o mais profundo.
“O amor é cego, mas os guardas-civis, não.”
Almanhaque para 1949, "Almanhaque d'A Manha," primeiro semestre - Página 88; de Aparício Torrelly, BarÃo De ItararÉ, Sergio Luiz Papi - Publicado por EdUSP, 2002 ISBN 853140696X, 9788531406966 - 255 páginas
Almanhaque, 1949