“Às vezes, lavando as mãos sujamos a consciência.”

“Trabalho com consciência e aplicação. Se me cortarem as asas, irei a pé; se me amputarem as pernas caminharei com as mãos; se por sua vez mas tirarem rastejarei sobre o ventre: desde que possa ser útil.”

István Széchenyi (1791–1860)

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“Sou como uma pessoa cujas mãos foram mantidas dormentes, sem sensação desde o primeiro momento de consciência - até que um dia a capacidade de sentir é forçada a elas. E eu digo "Olha! Eu não tenho mãos!" Mas as pessoas ao meu redor dizem: "O que são mãos?"”

Frank Herbert (1920–1986)

“Aquilo que pedimos aos céus na maioria das vezes se encontra em nossas mãos.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“Mães judiciosas sempre têm consciência de que são o primeiro livro lido e o último posto de lado, na biblioteca dos filhos.”

Charles Lenox Remond (1810–1873)

“A democracia muitas vezes significa o poder nas mãos de uma maioria incompetente.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

“Pode parecer difícil, as vezes até impossível, mas coloca nas mãos de Deus e só fraga o que acontece.”

Rafael Alves (1985) futebolista brasileiro

“O cérebro dos nossos sábios mais eminentes, o seu cérebro que ferve dia e noite, as suas mãos, quantas vezes não têm outro fim senão fechar os olhos à evidência de certas coisas! (…) Às vezes uma palavra que os fere, que os desperta, faz-nos perder a amizade destes sábios; é porque lhes recordamos o que sofrem; traímo-los na consciência do que são na realidade.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Zur Genealogie Der Moral (1887) Gotzendammerung

“Permanecer no presente, dominando por sua vez o passado e o futuro, é ter verdadeira consciência da vida.”

Carlos Bernardo Gonzalez Pecotche (1901–1963)

Atribuídas

“Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos sob suas páginas, seu espírito cresce e a pessoa se fortalece.”

Carlos Ruiz Zafón livro A Sombra do Vento

A Sombra do Vento, pág. 9

“Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.”

Marquês de Maricá (1773–1848)