“Minha papoula da Índia Minha flor da Tailândia És o que tenho de suave E me fazes tão mal”

“Faz-me o favor…

Faz-me o favor de não dizer absolutamente nada!
Supor o que dirá
Tua boca velada
É ouvir-te já.

É ouvir-te melhor
Do que o dirias.
O que és nao vem à flor
Das caras e dos dias.

Tu és melhor -- muito melhor!--
Do que tu. Não digas nada. Sê
Alma do corpo nu
Que do espelho se vê.”

Mário Cesariny (1923–2006)

“A mocidade é uma corrida vertiginosa: colhemos a flor da vida; mas, tão rápida é a nossa carreira, que mal temos tempo para lhe aspirar o perfume.”

Júlio Dantas (1876–1962) escritor português

“Antes de tudo, o índio precisa de terras. Índio é dono da terra. Então, o branco deve respeitar a terra do índio.”

Mário Juruna (1943–2002)

“Falar de amor, e por dentro ter sentimento odioso, é como andar sob flores suaves, mas, escondido entre as pétalas ter espinhos agudos.”

Inácio Dantas

“Sentado e sorrindo,
que faz o menino cego
na Festa das Flores?”

Izo Goldman

“Quando eu era criança eu jogava aos cowboys e índios, e eu sempre quis ser um índio quando crescesse.”

Ville Valo (1976)

Atribuídas

“Vai ter um encontrão de índios agora, semana que vem. Tá sendo previsto (sic) 10 mil índios aqui em Brasília. E quem vai pagar a conta dos 10 mil índios que vem para cá? É você contribuinte. Queremos o melhor para o índio brasileiro, que é tão ser humano quanto qualquer um de nós que está na sua frente aqui. Mas essa farra vai deixar de existir no nosso governo.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Década de 2010, 2019, Abril

“São tão contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para saber amar.”

Antoine de Saint-Exupéry (1900–1944)

“Os índios e os afros são brasileiros como nós.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Durante passagem por Parauapebas, em 13/07/2018.
Década de 2010, 2018

“Flores envenenadas na jarra. Roxas azuis, encarnadas, atapetam o ar. Que riqueza de hospital. Nunca vi mais belas e mais perigosas. É assim então o teu segredo. Teu segredo é tão parecido contigo que nada me revela além do que já sei. E sei tão pouco como se o teu enigma fosse eu. Assim como tu és o meu.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira