“Na hora do rush o cheiro do incenso acalma: hare-krishnas dançam.”

“Eu me sinto culpado quando não vos obedeço. Sou feliz na hora errada. Infeliz quando todos dançam.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Os bons vão ao passo certo; os outros ignorando-os inteiramente, dançam à volta deles a coreografia da hora que passa.”

Franz Kafka (1883–1924) Escritor austro-húngaro-tchecoslovaco

“O tempo acalma e esclarece; nenhuma disposição de ânimo pode ser mantida inalterada ao longo de horas.”

Thomas Mann (1875–1955)

“Sou feliz na hora errada. Infeliz quando todos dançam. Me disseram que os aleijados se rejubilam assim como me disseram que os cegos se alegram. É que os infelizes se compensam. in Um Sopro de Vida”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“A virtude resplandece na adversidade, como o incenso reacende sobre as brasas.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

“Prefiro cheiro de cavalo do que cheiro de povo.”

João Baptista de Oliveira Figueiredo (1918–1999) militar e político brasileiro, 30º presidente do Brasil

Fonte: Brasil:uma história, por Eduardo Bueno, página 383, editora Ática, ISBN 8508082134, 9788508082131

“Pensamento de mãe é como o incenso Que os anjos do Senhor beijam passando.”

Álvares de Azevedo (1831–1852) poeta, ensaísta, contista e dramaturgo paulista (1831-1852)

Poesias completas de Alvares de Azevedo ... - Página 32, Manuel Antônio Alvares de Azevedo - Z. Valverde, 1943

“Uma rosa cheira a rosa. Um cravo cheira a cravo. Não sei a que cheira uma orquídea. Mas sei que todas as orquídeas cheiram igual… Já as mulheres, nenhuma repete o cheiro. As que nos refrescam têm cheiro de rio, as que nos enchem têm cheiro de mar. Todas as mulheres têm um cheiro húmido. Como a boca. Como o sexo.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis

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“Perfume; Qualquer cheiro usado para afogar um cheiro pior.”

Elbert Hubbard (1856–1915)

“Ninguém sabe a que cheira a solidão mas é um cheiro húmido que se sente à distância. A solidão tem um cheiro, como o medo, como a morte.”

João Morgado (1965) escritor português

Fonte: Diário dos Infiéis