“As mais belas civilizações tiveram um rápido declínio, exactamente porque elas foram demasiado longe na dissimulação.”

“O tempo é demasiado devagar para os que esperam, rápido demais para os que temem, muito longo para os que sofrem, muito curto para os que se alegram, mas para aqueles que amam, o tempo é eternidade.”

Henry Van Dyke (1852–1933)

Time is too slow for those who wait (1905)

“O declínio da literatura indica o declínio de uma nação.”

Johann Goethe

“Um casamento feliz é uma longa conversa que nos permanecerá sempre demasiado curta.”

André Maurois (1885–1967)

“Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“A rainha foi até seu espelho e perguntou:
"Espelho, espelho meu, existe
alguém mais bela do que eu?"
E o espelho respondeu:
Você, rainha, é a mais bela aqui,
mas a Branca de Neve, que está
morando com os sete anões bem longe,
é mil vezes mais bela.”

Irmãos Grimm

Branca de Neve e os Sete Anões

“A nossa civilização está condenada porque se desenvolveu com mais vigor materialmente do que espiritualmente. O seu equilíbrio foi destruído.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

“Eu teria de ter braços muito longos, porque nem fui à festa”

Kylie Minogue (1968)

Kylie Minogue, cantora, desmentindo ter pego o buquê no casamento da cantora Natalie Imbruglia
Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1789.

“A maioria das artes exige longo estudo e aplicação, porém, a mais bela de todas, a simpatia, apenas exige vontade.”

Philip Stanhope Chesterfield (1694–1773)

“O tempo é muito lento para os que esperam Muito rápido para os que tem medo Muito longo para os que lamentam Muito curto para os que festejam Mas, para os que amam, o tempo é eterno.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

“Porque quando alguém, meu caro, vangloria-se
de ser um homem honrado, depois de dar
a sua palavra, esta deve ser sagrada.

E mesmo que a estrada seja longa, feia ou bela,
custe o que custar, nem que ele tenha de ser morto,
mas a sua palavra deve ser mantida.”

Cesare Pascarella (1858–1940)