“Se estiver zangado, conte até cem; se estiver mesmo muito zangado, blasfeme.”

“Quando estiver zangado, conte até dez antes de falar; se estiver muito zangado, conte até cem.”

Thomas Jefferson (1743–1826) 3º presidente dos Estados Unidos da América

“Somos contos contando contos. Nada.”

Ricardo Reis (1978)

“Faz de conta que a vida dela não era um faz de conta.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

Variante: Faz de conta que tudo que ela tinha não era de faz de conta.

“A história só conta o que aconteceu e a poesia só conta o que poderia ter acontecido.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

“O conhecimento não é sabedoria! A aprendizagem só em si não é sabedoria. A sabedoria é a aplicação do conhecimento e dos fatos. A sabedoria é se dar conta de que você não sabe nada. A sabedoria é dizer: ‘Minha mente está aberta. Onde quer que eu esteja, estou apenas começando. Há cem vezes mais coisas a perceber do que o conheço.”

Leo Buscaglia (1924–1998)

Isso é o princípio da sabedoria.”“.

“Conta a tua idade pelo número de amigos, e não pelo número de anos. Conta a tua vida pelos sorrisos, e não pelas lágrimas.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

“Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.”

Albert Einstein (1879–1955)

“(…)sentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações. faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente de Deus, não Lóri mas o seu nome secreto que ela por enquanto ainda não podia usufruir, faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranqüilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

“Tenho contas a acertar com o humor”

Hugo Carvana (1937–2014) ator brasileiro

depois de superar um câncer iniciou as filmagens de Casa da Mãe Joana
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1915

“Sempre que puder, conte.”

Sir Francis Galton (1822–1911)