“Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui… além…
Mais Este e Aquele, o Outro e toda a gente…
Amar! Amar! E não amar ninguém!
[…]
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!”

“Eu quero amar perdidamente! Amar só por amar aqui… Além nais este e aquele, o outro e toda a gente amar! Amar E não amar ninguém! Recordar? Esquecer? Indiferente!… Prender ou desender é mal é bem? Quem disser que se pode amar alguém durante a vida inteira é por que mente, Há uma primaveira em cada vida: É preciso cantá-la assim florida, pois se deus nos deu voz, foi pra cantar! E se um dia hei de ser pó, cinza e nada que seja a minha noite uma alvorada, que saiba me perder… Pra me encontrar….”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

Espanca, florbela, sonetos.porto alegre. L&PM, 2002.P.80..85..PS - ISBN 9788581811949

“Quem disser que pode amar alguém pela vida inteira é porque mente.”

Florbela Espanca (1894–1930) poetisa portuguesa

Charneca em flor: sonetos‎ - Página 30, de Florbela Espanca - Publicado por A. Gonçalves, 1931 - 78 páginas

“Que pode uma criatura senão, entre outras criaturas, amar? amar e esquecer, amar e malamar, amar, desamar, amar? sempre, e até de olhos vidrados, amar?”

Carlos Drummond de Andrade (1902–1987) Poeta brasileiro

“Amar a vida seria amar o dilaceramento.”

Jean Rostand (1894–1977)

“Nada contra amores platônicos, mas o problema em amar platonicamente, é que, às vezes, você esquece de se amar para amar o outro.”

Ana Carolina

“Jurei te amar eternamente, mas como não sou eterno, juro te amar até o fim da minha vida”

Rafael Silveira

“Nunca mais quero amar com outra coisa além do corpo.”

James Baldwin (escritor) (1924–1987)

“O amor é essa maravilhosa oportunidade de outro nos amar quando já não nos podemos amar a nós próprios.”

Jean Guéhenno (1890–1978)

“Aquele que começa a amar o cristianismo mais do que a verdade acabará por amar a sua seita ou a sua igreja mais do que o cristianismo, e depois por amar a si mesmo mais do que qualquer outra coisa.”

Samuel Taylor Coleridge (1772–1834)

“Que vida de inferno é a vida do ciumento! Antes não amar, do que amar desse modo.”

Paolo Mantegazza (1831–1910)

Qual vita d' inferno ! Val cento volte meglio non amare che amare a questo modo !
"Fisiologia dell'amore ...‎" - Página 185, Paolo Mantegazza - R. Bemporad & Figlio, 1906, 4a. ed. - 344 páginas