“- Meu Deus, como somos injustos com o nosso corpo. De quem nos esquecemos mais? é dos pés, coitados, que rastejam para nos suportar. São eles que carregam tristeza e felicidade. Mas como estão longe dos olhos, deixamos os pés sozinhos, como se não fossem nossos.
"Só por estarmos por cima calcamos os nossos pés. Assim começa a injustiça neste mundo.”

—  Mia Couto

Voices Made Night

Última atualização 22 de Maio de 2020. História

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“(…)
Começo quase sem fim…
Porque em um certo dia,
Não cheguei a ver nem os teus pés.

Mas onde esta o teu corpo
Que estava perto de mim?”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fragmento da poesia "Onde está o teu corpo".
Escrita em 2009 para ser apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), na Escola Estadual Nossa Senhora de Fátima, não foi apresentado no dia.
Apresentado no TAL (Tempo de Arte Literária), noColégio Estadual Dinah Gonçalves, ficando na primeira colocação, em 2013.
Apresentado na Exposição & Sarau Mulher Pedra, organizada pela poetisa Varenka de Fátima Araújo, em 2014.
Fonte: O Diferencial da Favela, organizado por Sandro Ribeiro dos Santos, Onde está o teu corpo, Valter Bitencourt Júnior, Galinha Pulando, pág. 89, 2014, ISBN: 9788566465129.
Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Amazon/Clube de Autores, 2017, pág. 06, ISBN: 9781549710971.

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