“Imagina: um drogado diante de um amor; imagina: o drogado a ter de escolher entre a droga e o amor; imagina: o drogado a escolher o amor.”

“Um cara era encarregado de distribuir a droga. Droga boa, não essa porcaria que tem por aqui. Eu me divertia drogada, mas espero nunca mais ter que fazer isso para achar graça na vida.”

Narcisa Tamborindeguy (1966)

Falando sobre uma de suas incontáveis festas em entrevista à Istoé Gente de 9 de agosto de 1999 http://www.terra.com.br/istoegente/01/reportagens/narcisa.htm.

“Se algum dia tiver que escolher entre o mundo e o amor, lembre-se: se escolher o mundo ficará sem amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo.”

Albert Einstein (1879–1955)

Atribuídas

“Amor e ódio estão diante do homem, e o homem não sabe escolher.”

livro Bíblia

“Ciúmes

Ciúmes sou imune
Acho quanto ao Amor
Para este seja um crime
Talvez por isso me ame
Muito mais que imagine.”

Jorge Jacinto da Silva Junior

“Aconteceu outra coisa que, como Deus, eu pensava que não existia. Imagino que isso que chamamos de amor. Algo assim.”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

“O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina. O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

“Ser drogado não é glamouroso, drogas são patéticas. Eu não usava drogas para ser legal, eu usava drogas porque eu não conseguia parar, depois que eu comecei. Não é legal usar drogas. Você não vai a lugar nenhum.”

Ronnie Radke (1983)

- Em Entrevista a AP Magazine http://www.fallinginreverse.com.br/2012/12/ap-magazine-ronnie-fala-sobre-max-green.html?m=1.

“Imagino que isso que chamamos de amor. Algo assim. Porque tudo que vivi e senti antes me parece agora bobagem, brincadeira.”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

“Se em um dia de tristezas, tiveres de escolher entre o mundo e o amor… escolhas o amor, e com ele conquiste o mundo!”

Albert Einstein (1879–1955)

“Imagino que para lidar com as diferenças entre nós e as outras pessoas, temos que aprender compaixão, autocontrole, piedade, perdão, simpatia e amor, virtudes sem as quais nem nós, nem o mundo, podemos sobreviver.”

Wendell Berry (1934)