William Shakespeare: Citações em tendência (página 14)

“Ah, tu, espírito invisível do vinho, se não tens um nome pelo qual podes te tornar conhecido, vamos chamar-te de demônio!”

“Sem saber amar não adianta amar profundamente.”

“Vazias as veias, nosso sangue se arrefece, indispostos ficamos desde cedo, incapazes de dar e de perdoar. Mas quando enchemos os canais e as calhas de nosso sangue com comida e vinho, fica a alma muito mais maleável do que durante esses jejuns de padre.”

“A mim quer me parecer que o vento está gritando com a terra.”

“Há algo de podre no reino da Dinamarca.”

“O amor é cego, e os namorados nunca vêem as tolices que praticam.”

“Os que dormem, e os que já estão mortos, não passam de pinturas. É tão-somente o olhar de uma criança que se amedronta diante de um diabo desenhado.”

“É lícito aspirar ao que não se pode alcançar.”

“Quando o dinheiro vai na frente, todos os caminhos se abrem.”

“Pisado, o menor verme se revira”

“Pois a calúnia vive por transmissão,
Alojada para sempre onde encontra terreno.”

“Cada gota de sangue inocente derramado clama vingança contra o príncipe que fez afiar a espada.”

“O passado e o porvir estão, ambos,
Recobertos pelo pó e pelos amorfos escombros da deslembrança.”

“O que é a honra? Uma palavra. O que há nessa palavra honra? Vento.”

“Melhor assim: saber que é desprezado do que sê-lo sob a capa da lisonja.”

“Atiramos o passado ao abismo, mas não nos inclinamos para ver se está bem morto.”

“Tudo o que nasce deve morrer, passando pela natureza em direção à eternidade.”

“Não basta apenas soerguer os fracos; devemos ampará-los depois.”

“Quem vive deve morrer, passando da natureza para a eternidade.”