Rousseau: Citações em tendência (página 6)

“Em política, tal como na moral, é um grande mal não fazer bem, e todo o cidadão inútil deve ser considerado um homem pernicioso.”

“Devemos corar por havermos cometido uma falta, e não por a reparar.”

“Embora a memória e o raciocínio sejam duas faculdades essencialmente diferentes, uma só se desenvolve completamente com a outra.”

“Não há nada que mais estreite dois corações do que haverem chorado juntos.”

“A única parte útil da medicina é a higiene; e esta, mais do que ciência, é virtude.”

“Tome um rumo diferente do de costume, e quase sempre estará certo.”

“O homem não foi feito para meditar, mas para agir.”

“A juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar.”

“Na juventude deve-se acumular o saber. Na velhice fazer uso dele.”

“O homem fala sobre o que sabe, a mulher sobre aquilo que gostaria.”

“Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade.”

“Amo-me a mim próprio demasiado para poder odiar seja o que for.”

“O único hábito que se deve permitir a uma criança é o de não adquirir nenhum.”

“A facilidade de falar é a impotência de se calar.”

“A felicidade é um estado demasiado constante, e o homem, um ser demasiado mutável para que convenham um ao outro.”

“Tudo é bom quando sai das mãos do Autor das coisas, e tudo degenera entre as mãos do homem.”

“Liberdade é obediência às leis que a pessoa estabeleceu para si própria.”

“As mulheres louvam de muita boa vontade os que as admiram.”

“O primeiro homem que, tendo erguido uma cerca em volta de seu terreno e proclamado - isto me pertence! - encontrou gente ingênua o suficiente para acreditar nele, foi o fundador da sociedade civil.”