Montaigne: Citações em tendência (página 2)

“Na juventude, estudava por ostentação; depois, um pouco, para me tornar sensato; agora, para me divertir; nunca pelo dinheiro.”

“A minha opinião é que nós temos de nos emprestar aos outros, mas apenas nos darmos a nós mesmos.”

“Todos os dias vão em direcção à morte, o último chega a ela.”

“Não podendo regularizar os outros, regularizo-me a mim mesmo.”

“Nascemos buscando a verdade; pertence a um poder maior possuí-la.”

“A velhice faz-nos mais rugas no espírito do que na cara.”

“Saber de cor não é saber: é conservar aquilo que se deu a guardar à memória.”

“Não é uma alma nem um corpo que se formam, é um ser humano. Não se deve separar uma coisa da outra.”

“Se eu fosse um fabricante de livros, faria um registo comentado das diversas mortes. Quem ensinasse os homens a morrer, ensiná-los-ia a viver.”

“A nossa grande e gloriosa obra-prima é viver a propósito.”

“A felicidade está em usufruir e não apenas em possuir.”

“Mesmo no mais alto trono do mundo estamos sempre sentados sobre o nosso rabo.”

“É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.”

“Quando me contrariam, despertam-me a atenção, não a cólera: aproximo-me de quem me contradiz e instrui.”

“Quando puder ser temido, ainda mais me quero fazer amar.”

“A mais subtil loucura é feita da mais subtil sensatez.”

“A velhice produz mais rugas no espírito que no rosto.”

“Odeio esse acidental arrependimento que vem com a idade.”

“Quem quiser se curar da ignorância precisa confessá-la.”