“Quem disse que ganhar ou perder não importa, provavelmente perdeu.”
citada em "Sucesso, Paz Interior e Felicidade" - Página 38, de Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2003, ISBN 857497174X, 9788574971742
Martina Navrátilová é uma ex-tenista tcheca. Naturalizou-se norte-americana em 1981.
Especialistas em tênis afirmam que, devido à sua personalidade carismática, determinada e controvertida, Martina ultrapassou a francesa Suzanne Lenglen, que brilhou na década de 1920. Navrátilová venceu 18 Grand Slams de simples, 31 Grand Slams de duplas , e 10 Grand Slams de duplas mistas.
Após ser eliminada por Chris Evert, sua maior rival e amiga no circuito, na semifinal do Aberto dos Estados Unidos de 1975, ela pediu asilo nos Estados Unidos, iniciando um complicado processo de naturalização que durou seis anos. De 1981 a 1983, Martina contratou para sua técnica a tenista transexual Renée Richards, que fora Richard Raskind até submeter-se a uma operação para mudança de sexo.
No auge de sua carreira, durante os anos 80, Navrátilová sacava a aproximadamente 180 km/h, velocidade alcançada somente vários anos depois, por jogadoras que se valem de novos métodos de treinamento e de modernas gerações de raquetes.
Em Setembro de 1992, Martina Navrátilová enfretou o ex-tenista Jimmy Connors, no Caesars Palace, em Paradise, Nevada, numa partida amistosa. Connors venceu por 7-5 e 6-2, mesmo com regras que favoreceram a tenista . Esta partida ganhou a alcunha de "Battle of Champions" .
Abandonou oficialmente o circuito em novembro de 1994, aos 38 anos, como a mais vencedora e premiada jogadora de tênis de todos os tempos. Sua última partida de simples foi disputada no Madison Square Garden, em Nova York, quando perdeu para a argentina Gabriela Sabatini por 6-4 e 6-2, no torneio Virginia Slims Championships, o Masters Feminino.
Navratilova permaneceu no circuito disputando jogos de duplas até 2006, quando definitivamente deixou as quadras após o título do US Open de duplas mistas conquistado ao lado de seu compatriota Bob Bryan, quando venceram na final Kveta Peschke e Martin Damm, da República Checa, com um placar de 6-2, 6-3.
Ela, Doris Hart e Margaret Court são os únicos tenistas a obter o chamado Boxed Set do ténis. Ou seja, ganhar o torneio de simples, duplas e duplas mistas em todos os 4 torneios do Grand SlamMartina Navrátilová, Chris Evert, Margaret Osborne duPont, Steffi Graf, Rafael Nadal, Bob Bryan e Mike Bryan são os únicos tenistas a obter o chamado Década Slam do tênis. Ou seja, ganhar durante dez anos consecutivos pelo menos um dos torneio do Grand Slam por temporada. Não precisa ser o mesmo torneio do Grand Slam, mas tem que ser obrigatoriamente durante dez anos consecutivos e só em simples, duplas ou duplas mistas. No caso de Navrátilová, ela conseguiu uma Década Slam de 1975 a 1984 nas Duplas.
Navrátilová é membro do International Tennis Hall of Fame desde 2000.
Wikipedia
“Quem disse que ganhar ou perder não importa, provavelmente perdeu.”
citada em "Sucesso, Paz Interior e Felicidade" - Página 38, de Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2003, ISBN 857497174X, 9788574971742
“Labels are for filing. Labels are for clothing. Labels are not for people.”
Fonte: Queer Notions, A Fabulous Collection of Gay and Lesbian Wit and Wisdom, 1996, p. 18.
Martina (Alfred A. Knopf, 1985), p. 210.
“Whoever said, "It's not whether you win or lose that counts", probably lost.”
Quoted in Newsweek, vol. 109 https://books.google.it/books?id=weYmAQAAIAAJ (1987), p. 47.
“I've been asked who I would pay to watch to play tennis, and Roger would be one of the few.”
Quoted in "Federer's touch of class" http://www.theage.com.au/articles/2004/07/03/1088488199904.html, The Age (July 4, 2004).
"Champion on Fair Play", in Ingrid Newkirk, One Can Make a Difference (Adams Media, 2008), pp. 172–73.