Marquês de Maricá: Citações em tendência (página 23)

“Há um limite nas dores e mágoas que termina a nossa vida, ou melhora a nossa sorte.”

“A civilização moderna tem reduzido o número dos tolos, mas aumentado proporcionalmente o dos velhacos.”

“A sabedoria indigente é menos invejada que a ignorância opulenta.”

“Quando moços, contamos tantos amigos quantos conhecidos; porém maduros pela experiência, não achamos um homem de cuja probidade fiemos a execução do nosso testamento.”

“A sabedoria é sintética; ela expressa-se por máximas, sentenças e aforismos.”

“Os velhacos têm por admiradores todos os tolos, cujo número é infinito.”

“Todos reclamam reformas, mas ninguém se quer reformar.”

“A falsa ciência não aumenta o nosso saber, agrava a nossa ignorância.”

“A morte anula sempre mais planos e projetos do que a vida executa.”

“Descontentes de tudo, só nos contentamos com o nosso próprio juízo, por mais limitado que seja.”

“Folgamos com os erros alheios como se eles justificassem os nossos.”

“A liberdade é a que nos constitui entes morais, bons ou maus; é um grande bem para quem tem juízo; e para quem o não tem, um mal gravíssimo.”

“A virtude é o maior e mais eficaz preservativo dos males da vida humana.”

“Há homens para nada, muitos para pouco, alguns para muito, nenhum para tudo.”

“Sempre haverá mais ignorantes que sabedores, enquanto a ignorância for gratuita e a ciência dispendiosa.”

“Desejamos que prosperem as pessoas de cuja prosperidade esperamos participar por algum modo, e receamos a elevação daquelas cujas intenções não nos são favoráveis.”

“A autoridade humana é muito poderosa: a razão cede ordinariamente aos seus ditames e doutrinas.”

“Sucede aos homens como às substâncias materiais, as mais leves e menos densas ocupam sempre os lugares superiores.”

“Achar em tudo desordem é prova de supina ignorância; descobrir ordem e sistema em tudo é demonstração de profundo saber.”