Marquês de Maricá: Citações em tendência (página 11)

“Dos especuladores em revoluções muitos se perdem, e poucos prosperam por algum tempo.”

“A civilidade é uma impostura indispensável, quando os homens não têm as virtudes que ela afecta, mas os vícios que dissimula.”

“É tal a incapacidade pessoal de alguns homens, que a fortuna, empenhada em sublimá-los, não pode conseguir o seu propósito.”

“A pobreza e a preguiça andam sempre em companhia.”

“Os velhos caluniam o tempo presente atribuindo-lhes os males de que padecem, consequências do passado.”

“Os homens de pouca inteligência não sabem encarecer a própria capacidade sem rebaixar a dos outros.”

“Ninguém se conhece tão bem como aquele que mais desconfia de si próprio.”

“O homem que não é indulgente com os outros, ainda não se conhece a si próprio.”

“Pouco dizemos quando o interesse ou a vaidade não nos faz falar.”

“É quando menos se crê em milagres que os povos os exigem dos que governam.”

“Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.”

“Ganhamos frequentes vezes perdoando oportunamente.”

“A esperança descobre recursos, a desesperação os renuncia.”

“Nas revoluções dos povos a insignificância é a maior garantia de segurança pessoal.”

“Os sábios que são respeitados pelos seus escritos são algumas vezes desprezíveis pelas suas acções.”

“A sabedoria é geralmente reputada como pobre, porque não se podem ver os seus tesouros.”

“A amizade mais perfeita e mais durável é somente aquela que contraímos com o nosso interesse.”

“É tal a falibilidade dos juízos humanos, que muitas vezes os caminhos por onde esperamos chegar à felicidade conduzem-nos à miséria e à desgraça.”

“A celebridade, que custa pouco, tem pequeno fulgor e duração.”