Frases de Johann Goethe

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“Não há arte patriótica nem ciência patriótica. As duas, tal como tudo o que é bom e elevado, pertencem ao mundo inteiro e não podem progredir a não ser pela livre ação recíproca de todos os contemporâneos e tendo sempre em contra aquilo que nos resta e aquilo que conhecemos do passado.”

“Vivi cada linha que escrevi, mas não as escrevi tal como foram vividas”

“Se tomardes a vida com excessiva severidade, que atração tem? Se a manhã não vos convidar a novas alegrias e se à noite não esperardes nenhum prazer, valerá a pena vestir-se e despir-se?”

“O diabo é um egoísta.”

“Os sentimentos não enganam. O que engana é o julgamento.”

“Do que vale olhar sem ver?”

“Não conhecemos as pessoas quando elas se dirigem a nós; somos nós que temos de nos dirigir a elas para saber como são.”

“Se cada um de nós varresse a frente do nosso lugar, o mundo todo seria limpo.”

“No silêncio forma-se o talento. Mas o caráter, no turbilhão do mundo.”

“Toda a palavra pronunciada suscita o seu sentido contrário.”

“Uma actividade sem limites acaba em bancarrota.”

“Muitos são orgulhosos por causa daquilo que sabem; face ao que não sabem, são arrogantes.”

“O que a mocidade deseja, a velhice o tem em abundância.”

“Pensar é mais interessante do que saber, mas menos interessante do que olhar.”

“O mais tolo dos todos os erros é quando uma boa cabeça jovem crê perder a sua originalidade ao dar-se conta de uma verdade que já fora descoberta por outros.”

“Ninguém falaria tanto na presença dos outros se se soubesse quantas vezes se é mal interpretado.”

“Nosso trabalho é a apresentação das nossas capacidades.”

“Ideias genéricas e uma grande presunção estão sempre em via de causar uma terrível desgraça.”

“Acredite em si, depois saberá como viver”

“Gosto daquele que sonha o impossível.”

“Legisladores ou revolucionários que prometem simultaneamente a igualdade e a liberdade são sonhadores ou charlatães.”

“A temperança é um dos maiores prazeres.”

“Só a arte permite a realização de tudo o que na realidade a vida recusa ao homem.”

“Corrigir ajuda; encorajar, ajuda ainda mais”

“O que passou, passou, mas o que passou luzindo, resplandecerá para sempre.”

“O ritmo tem algo mágico; chega a fazer-nos acreditar que o sublime nos pertence.”

“Em geral é o carácter pessoal do escritor, e não a arte do seu talento que lhe marca a importância aos olhos do público.”

“É na limitação que se revela o mestre.”

“Não chegamos a conhecer as pessoas quando elas vêm a nossa casa; devemos ir a casa delas para ver como são.”

“Não há alegria maior no mundo do que ver como uma grande alma se abre ao nosso encontro.”

“A obra de arte pode ter um efeito moral, mas exigir uma finalidade moral do artista é fazê-lo arruinar a sua obra.”

“O destino é um educador estimável, mas é caro.”

“Seja o homem nobre, caridoso e bom. São as únicas coisas que o distinguem dos demais seres.”

“Quem pensou uma coisa tola ou sensata, que já não tenha pensado o mundo antigo?”

“A maior necessidade de um Estado é a de governantes corajosos.”

“Amor não deve somente queimar, mas também aquecer.”

“Meto-me dentro de mim mesmo e acho aí um mundo!”

“Todo anseio humano é, na verdade um anseio por Deus.”

“Comparar não é, para um ignorante, senão um meio cómodo de se eximir de julgar.”

“Se tratamos as pessoas como elas devem ser, nós as ajudamos a se tornarem o que elas são capazes de ser.”

“O verdadeiro é semelhante a Deus; não aparece espontaneamente, temos de o adivinhar pelas suas manifestações.”

“Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és. Saiba eu com que te ocupas e saberei também no que te poderás tornar.”

“Pensar é fácil, agir é difícil, e colocar os pensamentos em ação é a coisa mais difícil do mundo”

“O amor é uma coisa ideal, casamento uma coisa real; uma confusão entre o ideal e o real nunca acaba impune.”

“A ingratidão é sempre uma forma de fraqueza. Nunca vi homens hábeis serem ingratos.”

“As nossas paixões são verdadeiras fénixes. Quando a mais antiga arde, renasce uma nova das cinzas da primeira.”

“A democracia não corre, mas chega segura ao objetivo.”

“É um impulso natural da humanidade o querer tocar o que nos fere os sentidos. Não é o que fazem as crianças? E eu?”

“O homem não é feliz enquanto o seu estorço indeterminado não fixar a si mesmo os seus limites.”