Frases de Hafez al-Assad

Hafez al-Assad foi presidente da Síria, de 1971 até 2000, ano de sua morte. Seu filho, Bashar al-Assad, é o atual presidente do país.De família humilde, após os estudos primários, foi formado na academia militar e, em seguida, enviado para completar sua formação com militares soviéticos. Ingressou no Partido Baath em 1946 e se opôs ativamente à unificação entre Síria e Egito. Ao fracassar a unificação em 1961, seu prestígio ascendeu, sendo nomeado chefe das Forças Aéreas em 1964. Enquanto ocupava este cargo, a Síria sofreu uma humilhante derrota com a perda de quase toda sua força aérea e parte de seu território na Guerra dos Seis Dias. Apesar desta derrota, aumentou a instauração do regime militar em 1963. Em 1970, aproveitou sua posição para dar um golpe de Estado.Pouco depois de tomar o poder, iniciou tímidas reformas e incrementou a capacidade militar de seu exército. Ele aliou-se com o Egito em 1973, provocando a Guerra do Yom Kippur contra Israel, com o objetivo de recuperar os Colinas de Golan. O fracasso na operação não lhe restou protagonismo e aproximou a política de seu governo à URSS como firme aliado.Dentro da estratégia política da região, ocupou militarmente o Líbano em 1976 sob o argumento de estabelecer uma força de interposição e pacificação.Faleceu de um ataque cardíaco em 2000 e foi sucedido na presidência pelo seu filho, Bashar al-Assad. Wikipedia  

✵ 6. Outubro 1930 – 10. Junho 2000
Hafez al-Assad photo
Hafez al-Assad: 4   citações 0   Curtidas

Hafez al-Assad: Frases em inglês

“Death a thousand times to the hired Muslim Brothers, Death a thousand times to the Muslim Brothers, the criminal Brothers, the corrupt Brothers.”

[Robert Fisk: Freedom, democracy and human rights in Syria, Robert Fisk, THE INDEPENDENT, 16 September 2010, http://www.independent.co.uk/opinion/commentators/fisk/robert-fisk-freedom-democracy-and-human-rights-in-syria-2080463.html]

“Why should we not boycott the Soviet Union and its supporters inside the country? If we do so, we can force them to review their stand. Either they give us what we want and what is necessary or they will lose our friendship.”

Moscow and the Middle East: Soviet policy since the invasion of Afghanistan, Robert Owen Freedman, 1991, CUP Archive, 0521359767, 40, 426, 2010-6-28 http://books.google.com/books?id=6zk7AAAAIAAJ&pg=PA40&dq=mustafa+talas+red+book&hl=en&ei=SGAaTJn2N5O8M7Sq-K8F&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CC4Q6AEwAA#v=onepage&q=Why%20should%20we%20not%20boycott%20the%20Soviet%20Union%20and%20its%20supporters%20inside%20the%20country%3F%20If%20we%20do%20so%2C%20we%20can%20force%20them%20to%20review%20their%20stand.%20Either%20they%20give%20us%20what%20we%20want%20and%20what%20is%20necesary%20or%20they%20will%20lose%20our%20friendship&f=false,

“Strike the enemy’s settlements, turn them into dust, pave the Arab roads with the skulls of Jews.”

Michael B. Oren, Six Days of War [Oxford University Press, 2002], p293