Frases de Eduardo Jorge Caldas Pereira

Eduardo Jorge Caldas Pereira , , mais conhecido como "EJ", é um economista e político brasileiro. Formado em Economia pela Universidade de Brasília , possui mestrado em administração pública na Universidade do Estado de Nova Iorque em Albany.

Como funcionário concursado do Senado Federal, Eduardo Jorge foi indicado pelo presidente do Senado, Petrônio Portella, em 1970, para fazer a coordenação da implantação do Prodasen – Centro de Processamento de Dados do Senado. Dirigiu Prodasen até 1982, quando foi demitido por pressão do então senador Itamar Franco. Em 1983, passa a trabalhar no gabinete do então senador Fernando Henrique Cardoso – à época, ainda filiado ao PMDB. Na Assembléia Constituinte de 1987-88, EJ, teve um papel de destaque como redator das emendas apresentadas por Fernando Henrique. Acompanhou FHC até quando este tornou-se o Presidente da República, assumindo a Secretaria-Geral da Presidência. Permaneceu no cargo até abril de 1998, ao deixar os cargos que exercia no governo. Eduardo Jorge foi sistematicamente acusado de fazer tráfico de influência em seus tempos de secretário-geral de Fernando Henrique Cardoso . Teve seu sigilo fiscal e bancário violados em 2009 por um funcionário da Receita Federal ligado ao PT. O caso veio à tona durante as eleições presidenciais de 2010 juntamente com outras acusações de quebra de sigilo, inclusive da filha e do genro do então candidato José Serra . Para Dilma Rousseff, esse foi um dos motivos que evitaram sua vitória no 1° turno das eleições, em 3 de outubro.Atualmente, é o vice-presidente executivo do PSDB – partido que ajudou a fundar, em junho de 1988 – na IX Comissão Executiva Nacional eleita em 23 de novembro de 2007. Wikipedia  

✵ 3. Outubro 1942
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Eduardo Jorge Caldas Pereira Frases famosas

“Eles não sabem a diferença entre orçamento e contabilidade?”

Eduardo Jorge, ex-assessor do presidente da República, criticando o Ministério Público no caso das supostas sobras de campanha de FHC.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/221100/vejaessa.html, Edição 1 676 - 22 de novembro de 2000

“Por que a Procuradoria, depois de um ano, não conseguiu pegar este ladrãozão?”

Eduardo Jorge, referindo-se à investigação da Procuradoria da República em São Paulo, que concluiu não haver indício sequer para ouvi-lo.
Fonte: Revista Veja, Edição 1 661 - 9/8/2000 http://veja.abril.com.br/090800/vejaessa.html

“As entranhas do poder nunca são bonitas quando expostas.”

Eduardo Jorge Caldas Pereira, ex-secretário-geral da Presidência, sobre as acusações de que teria articulado a liberação de verbas para obra do TRT de São Paulo.
Fonte: Revista Veja, Edição 1 659 - 26/7/2000 http://veja.abril.com.br/260700/vejaessa.html