Frases de Daniel Pellizzari

Daniel Pellizzari é um escritor, tradutor e editor brasileiro que cresceu em Porto Alegre e atualmente vive em São Paulo.

Seu último livro é Digam a Satã que o recado foi entendido, romance que faz parte do projeto Amores Expressos, realizado pela RT Features e pela Companhia das Letras e que o levou a Dublin, na Irlanda, em 2007. Satã foi eleito o melhor livro de 2013 pelos leitores do jornal gaúcho Zero Hora.

Como tradutor, já traduziu para o português brasileiro obras de William S. Burroughs, Irvine Welsh, Hunter S. Thompson, Neil Gaiman, David Foster Wallace, entre outros.

Escreveu sobre games no caderno Tec da Folha de S. Paulo, além de assinar uma coluna sobre temas variados no blog do Instituto Moreira Salles.

Atualmente encontra-se em fase de produção uma série em quadrinhos intitulada Furry Water, produzida em conjunto com o premiado quadrinista gaúcho Rafael Grampá, para a editora norte-americana Dark Horse Comics. Wikipedia  

✵ 1974
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Daniel Pellizzari Frases famosas

“Não era feliz. Melhor: era tão feliz quanto qualquer outro.”

Em Ovelhas Que Voam Se Perdem No Céu (2001)

“Coisas boas sempre acabam. Por isso são boas. Coisas ruins duram pra sempre. São eternas, tipo o paraíso cristão, onde ninguém fode nem faz arte.”

Sobre o fim do e-zine Cardosonline http://www.qualquer.org/col/, ainda sob a alcunha mojo. (1998)

“Esse pianinho safado dá o tom da fumetagem.”

Sobre o Manic Miner (2001)