Frases de Clement Greenberg

Clement Greenberg foi um influente crítico de arte dos Estados Unidos, ligado ao Modernismo.

Estudou na Universidade de Siracusa e em 1939 publicou seu primeiro ensaio, Avant-Garde and Kitsch, que atraiu muita atenção ao declarar que o Modernismo era uma forma de combater o rebaixamento cultural causado pela propaganda capitalista. O ensaio também foi uma resposta à destruição da chamada arte degenerada pelos nazistas.

Depois da II Guerra Mundial voltou a causar polêmica dizendo que o melhor das vanguardas modernas estava sendo produzido nos Estados Unidos e não na Europa, e foi um dos primeiros a aclamar Jackson Pollock, chamando-o de o melhor pintor de sua geração. Em 1955, com o ensaio American-Type Painting, defendeu o expressionismo abstrato. Greenberg participou na elaboração do conceito de especificidade de meio, o que levou ao desenvolvimento de uma escola de pintura "plana", sem o ilusionismo da tridimensionalidade. Para ele o abstracionismo era a mais avançada forma de arte, e viajou para outros paíese para divulgar suas idéias, permanecendo uma personalidade importante na crítica de arte até os anos 60, sendo uma referência para toda uma nova geração de críticos. Mas sua oposição ao Pós-Modernismo fez com que perdesse terreno. Wikipedia  

✵ 16. Janeiro 1909 – 7. Maio 1994
Clement Greenberg: 17   citações 0   Curtidas

Clement Greenberg: Frases em inglês

“It has become apparent that art can have a startling impact without really being or saying anything startling — or new. The character itself of being startling, spectacular, or upsetting has become conventionalized, part of safe good taste.”

"Avant Garde Attitudes" http://www.sharecom.ca/greenberg/avantgarde.html, The John Power Lecture in Contemporary Art, University of Sydney, (17 May 1968); printed by The Power Institute of Fine Arts, University of Sydney (1969)
1960s

“The superior artist is the one who knows how to be influenced.”

Influences of Matisse, exhibition catalog essay 1973, Aquavella Gallery NYC: On Henri Matisse
1970s

“Complete honesty has nothing to do with "purity" or naivety. The full truth is unattainable to naivety, and the completely honest artist is not pure in heart.”

"Partisan Review 'Art Chronicle': 1952" (1952), p. 146
1960s, Art and Culture: Critical Essays, (1961)