filipe

“Aquele que sabe quando tem bastante, não cairá no ridículo. E aquele quando deve parar, não correrá perigos.”

“Aquele que alivia o fardo do mundo para o outro não é inútil neste mundo.”

“Se alguém me ofender, procurarei elevar tão alto a minha alma, de forma que a ofensa não consiga me alcançar!”

“Adiante! Pelos caminhos maus, se não houver outros; pelos bons, se for possível. Mas adiante, apesar de todos os obstáculos para conseguir o objetivo.”

“O tempo dirá tudo à posteridade. É um falador. Fala mesmo quando nada se pergunta.”

“O bem do homem é o amor, como o da planta é a luz.”

“Povo é a parte da nação que não sabe o que quer.”

“Todo o nosso descontentamento por aquilo que nos falta procede da nossa falta de gratidão por aquilo que temos.”

“A trapaça, a má fé e a duplicidade são, infelizmente, o caráter predominante da maioria dos homens que governam as nações.”

“Cansamo-nos de tudo menos de compreender.”

“Então eu vi que havia um caminho para o inferno, mesmo a partir dos portões do céu”

“Os cidadãos não poderiam dormir tranqüilos se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.”

“Sufoque o que sente, esqueça um sonho impossível e não vá adoecer por um sentimento sem esperança.”

“Se choras por não ter visto o pôr do Sol, as lágrimas não te deixarão ver as estrelas.”

“Não é com sangue que se há de sufocar a razão.”

“A nova cultura começa quando o trabalhador e o trabalho são tratados com respeito.”

“Se não fosse Alexandre, gostaria de ser Diógenes.”

“É melhor merecer honrarias e não recebê-las do que recebê-las sem merecer.”

“Um homem perseguido, quer porque ele próprio fez dos outros perseguidores, quer porque a sua miserável imaginação inventa legiões de inimigos cheios de más intenções, num caso como no outro um homem destes tem, para além da infelicidade, uma falha moral: porque existe uma desonestidade básica na mania da perseguição seja ela qual for. A propósito, é óbvio que o sofrimento, a solidão, os acidentes e a doença atingem mais um homem destes do que outros, ou seja - todos nós. Pela sua própria natureza, o homem desconfiado é mais propício à desgraça. A desconfiança, como o ácido, consome quem a contém e devora o próprio desconfiado: proteger-se noite e dia do género humano, passar a vida a engendrar esquemas a fim de evitar tramóias e intrigas, e que truques usar a fim de farejar de longe a rede estendida aos pés - tudo isto é causa de danos irreparáveis. E são estas coisas que afastam o homem do mundo.”