betoetoeto

@betoetoeto, membro de 18 de Julho de 2018
Spinoza photo

“Não chore, não ria, mas compreenda.”

Spinoza (1632–1677) Filósofo Holandês

nicht zu weinen und nicht zu lachen, sondern zu verstehen
Spinoza: dreihundert Jahre Ewigkeit‎ - Página 120 http://books.google.com.br/books?id=1aHRAAAAMAAJ&q=benedictus+de+spinoza+nicht+zu+weinen+und+nicht+zu+lachen,+sondern+zu+verstehen&dq=benedictus+de+spinoza+nicht+zu+weinen+und+nicht+zu+lachen,+sondern+zu+verstehen&hl=pt-BR&sa=X&ei=SHFXVOXhK8f7sATZ34LICA&ved=0CB0Q6wEwAA, Benedictus de Spinoza - Martinus Nijhoff, 1962 - 205 páginas

Spinoza photo
Spinoza photo
Julius Evola photo
Blaise Pascal photo
Charles Bukowski photo

“Eu nunca forço a minha vulgaridade. Deixo ela buscar seus próprios meios de expressão.”

Charles Bukowski (1920–1994) Poeta, Escritor e Romancista

Atribuídas

Epiteto photo
Epiteto photo
Epiteto photo

“Nada de grande se cria de repente.”

Epiteto (50–138)

No great thing is created suddenly
The Works of Epictetus ... A Translation from the Greek Based on that of E. Carter, by T. W. Higginson, página 48 https://books.google.com.br/books?id=tFJZAAAAcAAJ&pg=PA48, 1865

Epiteto photo

“As pessoas ficam perturbadas, não pelas coisas, mas pela imagem que formam delas.”

Epiteto (50–138)

'Men are disturbed, not by things, but by the principles and notions which they form concerning things.
All the Works of Epictetus: Which are Now Extant; Consisting of His Discourses, Preserved by Arrian, in Four Books, the Enchiridion, and Fragments, página 438 https://books.google.com.br/books?id=NytPAAAAYAAJ&pg=PA438, Epictetus - S. Richardson, 1758 - 505 páginas
Variante: Os homens são movidos e perturbados não pelas coisas, mas pelas opiniões que eles têm delas.

Epiteto photo
Epiteto photo
Enéas Carneiro photo
Sócrates photo
Jean Piaget photo
Enéas Carneiro photo

“Nós somos na verdade, perdoe-me o senhor, perdoem-me os telespectadores e os colegas que estão participando, nós somos uma colônia gigantesca!”

Enéas Carneiro (1938–2007)

sobre a Vale do Rio Doce
Fonte: entrevista de Enéas Carneiro concedida à RedeVida em 2006