Wanderson Miguel

@Wanderson_Miguel, membro de 22 de Outubro de 2018

Existiu!

Confucio photo

“O saber é saber que nada se sabe. Este é a definição do verdadeiro conhecimento.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Atribuídas

Confucio photo

“O silêncio é um amigo que jamais atraiçoa.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: O silêncio é um amigo que nunca trai.

Confucio photo
Confucio photo
Confucio photo
Confucio photo
Confucio photo
Confucio photo

“Antes de sair em busca de vingança, cave duas covas.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: Antes de embarcar em uma vingança, cave duas covas.

Confucio photo
Confucio photo
Confucio photo

“Examina bem os teus pensamentos, e se os vires puros, puro será também o seu coração.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: Examina bem os teus pensamentos e, se os vires puros, puro será também o seu coração.

Confucio photo
Confucio photo
Confucio photo

“Dê a quem você ama: asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Atribuídas

Confucio photo

“Escolha um trabalho que você ame e não tenha que trabalhar um único dia a mais de sua vida.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Atribuídas

Arthur Schopenhauer photo

“Se é certo que um Deus fez este mundo, não queria eu ser esse Deus: as dores do mundo dilacerariam meu coração.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

André Díspore Cancian. Ateísmo e Liberdade: Uma Introdução do Livre-Pensamento http://books.google.com/books?id=mw9skEBV4sIC&pg=PA88. André Cancian; ISBN 978-85-905558-1-0. p. 88
Atribuídas

Friedrich Nietzsche photo
Voltaire photo

“O trabalho espanta os três grandes males: o vício, a pobreza e o tédio”

le travail éloigne de nous trois grands maux : l'ennui, le vice, et le besoin
Candide. in: Oeuvres complètes - Volume 8 - Página 412 http://books.google.com.br/books?id=59YWAAAAQAAJ&pg=PA412, Voltaire, chez A. Houssiaux, 1853

Gerson De Rodrigues photo

“Poema - Uma triste história de amor

Há Muito tempo
nos confins do universo
existia uma triste história de amor

A Morte se apaixonou pela solidão
e deste amor improvável
nasceu uma triste criança

A Solidão não suportava a sua tristeza
e todas as noites
ela era atormentada por sua terrível melancolia

A Morte ao escutar aquela criança chorar
seus olhos embargavam-se de sangue

O Universo estava em crise
os deuses questionavam a sua própria divindade
e a presença daquela inocente criança
faziam os diabos chorarem

Como em um conto de fadas
ou em uma poesia de amor
aquela criança trouxe a aquele mundo fantástico
sentimentos de dor

Mas que culpa tinha a pobre criança?

O brilho em seus olhos
expressavam a morte das estrelas
e as suas asas tão belas
eram negras como o próprio universo

A Solidão nunca foi capaz de amar
o seu próprio filho

E a sua paixão pela morte
era como uma sinfonia perfeita

A Morte não roubava a sua Solitude
e a solidão não entregava a Morte
sentimentos de dor

A Sinfonia de um relacionamento perfeito
deu origem a uma criança maldita

Com o universo em desequilíbrio
a solidão pegou o seu próprio filho em seus braços
e para não sacrificar a sua solitude
a arremessou no mundo dos homens

Essa criança sou eu…

A Minha alma foi aprisionada no corpo
de uma criança humana
eu cresci no lar de uma família
que nunca foi capaz de me amar

Caminhei sozinho durante noites solitárias
e as únicas coisas que me atraiam
eram as sinfonias das estrelas ao se apagarem

Eu sou o filho bastardo da solidão
e não há nada neste mundo
capaz de preencher o vazio que existe em meu peito

Se não fosse a música,
o diabo que vive em mim já teria enlouquecido

Eu passo noites de insônia acordado
escutando as mais melancólicas sinfonias
esperando que em uma bela manhã
a morte venha me encontrar

Deitado submerso em uma banheira
repleta de água
eu vejo o sangue dos meus punhos
fundirem-se com a canção das estrelas

A Solidão chorava por ter abandonado o seu próprio filho
e aquela pobre criança
que a muito tempo foi arremessada no mundo dos homens
sorri pela primeira vez
submersa em uma banheira de sangue”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Niilismo, Filosofia