filipe

@filipe, membro de 18 de Novembro de 2017
Andy Warhol photo
Andy Warhol photo
Andy Warhol photo
Andy Warhol photo

“Eu queria pintar o nada. Estava procurando alguma coisa que fosse a essência do nada, e foi isso”

Andy Warhol (1928–1987)

I wanted to paint nothing . I was looking for something that was the essence of nothing, and that was it.
Andy Warhol: retrospective - página 26, Andy Warhol, Heiner Bastian, Neue ... - Tate Pub., 2001, ISBN 1854374109, 9781854374103 - 319 páginas
Sobre uma de suas mais famosas pinturas, as latas Campbell´s..

Andy Warhol photo
Andy Warhol photo
Andy Warhol photo
Andy Warhol photo
Andy Warhol photo

“Antes de ser baleado, sempre suspeitei de estar vendo televisão, em vez de estar vivendo a vida. As pessoas às vezes dizem que a maneira como as coisas acontecem em filmes é irreal, mas na verdade é o modo como as coisas acontecem na vida que é irreal.”

Andy Warhol (1928–1987)

Before I was shot, I always thought that I was more half-there than all- there — I always suspected that I was watching TV instead of living life. People sometimes say that the way things happen in the movies is unreal,
Andy Warhol - Página 82, Andy Warhol, Annette Michelson, B. H. D. Buchloh - MIT Press, 2001, ISBN 026263242X, 9780262632423 - 133 páginas

Andy Warhol photo
Andy Warhol photo
Andy Warhol photo
Heródoto photo
Anne Rice photo
Anne Rice photo
Anne Rice photo
Anne Rice photo

“Era nisso que ele acreditava, em que sempre acreditou quando eu falava e falava sobre a bondade? Estaria ele fazendo o violino dizer isso? Estaria criando deliberadamente aquelas notas longas, puras e transparentes para dizer que a beleza não significava nada porque vinha do desespero dentro dele e que afinal não tinha nada a ver com o desespero, porque o desespero não era belo e então a beleza não passava de uma horrível ironia? A beleza não era a traição que ele imaginava ser, era mais uma terra desconhecida na qual se poderiam cometer mil erros fatais, um paraíso selvagem e indiferente sem indicações claras do bem e do mal. Apesar de todos os refinamentos da civilização que conspiraram para produzir a arte — a estonteante perfeição do quarteto de cordas ou o exuberante esplendor das telas de Fragonard — a beleza era selvagem. Era tão perigosa e sem lei quanto a terra fora milênios antes que o homem tivesse elaborado um único pensamento coerente ou escrevesse códigos de conduta em tábuas de argila. A beleza era um Jardim Selvagem. Assim, por que iria feri-lo o fato de mesmo a música mais desesperadora estar cheia de beleza? Por que isso iria magoá-lo, torná-lo cínico, triste e desconfiado? O bem e o mal são conceitos criados pelo homem. E o homem é melhor, de fato, do que o Jardim Selvagem. Mas talvez bem no íntimo, Nicki sempre tenha sonhado com uma harmonia entre todas as coisas, que eu sempre soube ser impossível. Nicki não sonhara com a bondade, mas sim com a justiça.”

O Vampiro Lestat

Stendhal photo

“Uma coleção de baionetas ou de guilhotinas é tão incapaz de deter uma opinião como uma coleção de moedas de ouro é incapaz de deter a gota.”

Stendhal (1783–1842)

Une collection de baïonnettes ou de guillotines ne peut pas plus arrêter une opinion qu'une collection de louis ne peut arrêter la goutte.
Stendhal para Baron de Mareste, 21 de dezembro de 1819 in: Correspondance inédite de Stendhal - Página 133 http://books.google.com.br/books?id=6LdPQZE2jfQC&pg=PA133, Mérimée - Michel-Lévy, 1855