cyon_vieira

@cyon_vieira, membro de 6 de Setembro de 2017

Eu sou abençoado, abençoado eu sou Eu sou abençoado, foi Cristo que me abençoou Muito criticam de mim e até dizem assim ele é um perdedor Querem me ver humilhado, triste e derrotador mais isso eu não sou Eu fui lavado e remido com o sangue de cristo que me libertou E hoje eu sou abençoado, muito abençoado é isso que eu sou

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“O inimigo hoje é o crime. Vamos nos unir e vamos derrotá-lo.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil
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“Ele cacareja sobre os ovos postos por outros.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil
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“É utópico? Talvez. Mas sem utopia ninguém muda o mundo.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil
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“Chega dessa república do nhem-nhem-nhem.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil
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“Vamos cobrar do governo que deixe de brincar de Pollyanna.”

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“Um presidente não tem como saber tudo… Um ex-presidente ouve muita maledicência de um contra o outro que não pode levar ao pé da letra.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Fevereiro de 2017

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“Eu nasci numa família muito ligada à política. Agora, eu depois me rebelei contra isso, inclusive eu fui para a Universidade e praticamente só fazia estudar, essa coisa toda. Eu diria que… mais tarde eu voltei a me preocupar com a questão política, quando já era, enfim, depois da adolescência, quando tava na Universidade ainda, mas daí eu fui para a Esquerda, né, então eu tinha ligação com o pessoal do Partido Comunista. Na época eu ajudei, eu escrevia pra revista brasiliense que era do Caio Prado e do Elias Chaves Neto, e essa não era do Partido Comunista, mas era ligada, tendência. E eventualmente para o jornal Fundamentos, esse sim, era do Partido Comunista. Até que veio a questão da Hungria, a invasão da Hungria, o relatório Khrushchov, então pá, acabou tudo isso. E eu passei um longo período, enfim, outra vez, voltando só para os estudos. E depois eu, de alguma maneira, fui engolfado pela política por causa do regime militar; porque fui, enfim, obrigado a sair do Brasil. Eu não estava ligado a nenhum partido naquela ocasião. Meu pai tinha sido deputado federal pelo PTB, pelo partido trabalhista. Eu conhecia as pessoas e tal, mas eu não estava em nada disso. Eu estava na Universidade, querendo modernizar a Universidade e veio o golpe. No começo eu nem imaginei que fosse acontecer alguma coisa de mais grave, mas como eu tinha muita presença nas lutas da Universidade, eu era membro do conselho universitário, tinha sido eleito contra a direita universitária e tal, eles achavam que isso significaria alguma ligação de outra natureza e eu fui obrigado a sair do Brasil. Aí, exílio, ditadura. Então, isso é o que me levou, de novo, a ter uma participação mais ativa na política.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Brado Retumbante: Memória das Diretas — 21 de outubro de 2014
Vídeo no YouTube: youtube.com/watch?v=2RE5l0NVK_0

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“Na prática, o risco maior do liberalismo conservador, de caráter autoritário, é o de derrapar para formas abertamente não democráticas de decidir e assim aumentar o fosso entre dirigentes e dirigidos, abrindo espaço para manifestações populares antagônicas ao poder.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Sobre o governo Bolsonaro
A esfinge e os líderes — 2 de novembro de 2019. Fonte: El País https://brasil.elpais.com/brasil/2019/11/02/opinion/1572723887_555002.html

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“Sempre há o risco de um demagogo. Não quero personalizar, mas tem pessoas aí que estão mudando de partido com a pretensão de ser presidente. E são capazes de falar. O problema num País como o nosso é que a capacidade de expressão conta mais que o resto, a capacidade de empenho, de ser ator. Na política contemporânea, político tem que ser um pouco ator. Tem muitos atores que usam o script necessário e depois vão fazer bobagem.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Fonte: Estadão. Para FHC, processo de impeachment encaminhado por Cunha ficou difícil http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,para-fhc--processo-de-impeachment-encaminhado-por-cunha-ficou-dificil,10000007486. Publicação: 19 de janeiro de 2016

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“Ninguém deixa de ser uma coisa tão importante como ser marxista. O marxismo é como o darwinismo.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Em entrevista a TV Cultura quando presidente do Brasil
Vídeo no YouTube: www.youtube.com/watch?v=39jNxldcBSk

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“Eu espero que o que foi positivo, por exemplo, a generalização da saúde, da educação, e uma certa simplicidade, e um certo sentimento de igualdade, não se perca com a prosperidade que possa vir a ocorrer.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Por ocasião da morte de Fidel Castro — em reportagem do Jornal Nacional — 25 de novembro de 2016

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“Hoje, se disser que sou de Esquerda, as pessoas não vão acreditar. Embora seja verdade. É verdade!”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Em debate no Museu de Arte do Rio
Fonte: Folha de S. Paulo https://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/04/1438019-sou-de-esquerda-mas-ninguem-acredita-diz-fhc.shtml — 9 de abril de 2014

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“De extrema-direita. Com visão bastante reacionária, em alguns setores.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Sobre Jair Bolsonaro, em entrevista a Folha de S. Paulo — Janeiro de 2019
Fonte: Folha de S. Paulo https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/01/em-paris-fhc-diz-que-e-oposicao-ao-governo-bolsonaro.shtml

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“Deus fez o mundo em sete dias. Para refazer o Brasil, um pobre mortal, como eu, precisaria de sete anos.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Em 1996, dissertando sobre as reformas iniciadas em seu governo
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul (acervo) http://paginasmemoria.cruzeirodosul.inf.br/paginas/1996/07/03/19960703026891ger00600cruz.jpg

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“O DOI-Codi é tão distante da embaixada (brasileira na Argentina) como é o céu do inferno.”

Dilma Rousseff (1947) Ex-presidente do Brasil

Sobre a operação que trouxe para o Brasil o senador boliviano Roger Pinto Molina e consequente demissão do diplomata Antonio Patriota.
Comprovadas, 2013
Fonte: “O DOI-Codi é tão distante da embaixada como é o céu do inferno” http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=222414&id_secao=1, 27 de agosto