Alessandro Teodoro

@ateodoro72, membro de 20 de Fevereiro de 2022

Prefiro preservar o meu direito de não me descrever para não tropeçar no infortúnio de me Enaltecer ou me Limitar.

Esta frase aguardando revisão.
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“Citações bíblicas são para acender luzes — não para apagá-las, muito menos para monopolizar a Graça.

Insulto maior não há, que ver tantos se valendo das Sagradas Escrituras para se esconder, aparecer… ou se promover.

Porque Deus jamais teria contribuído com uma única vírgula do livro mais vendido, mais lido — e menos vivido do mundo — para legitimar descuidos, maldade ou caprichos de apaixonados.

A Palavra, quando nasce da Fonte, não busca plateia, busca consciência. 

Não pede eco, pede postura. 

Nem deseja aplauso, deseja transformação.

Mas há os que a tomam como escudo, sem jamais permitir que ela os atravessasse. 

Há os que a declare com fervor, mas não a deixe iluminar a própria sombra. 

É há os que a cite de cor — e, ainda assim, não a conheça.

Talvez o maior desafio da fé não seja crer, repetir ou pregar… mas permitir que a Graça nos alcancem onde mais resistimos a ser alcançados.

Porque Escritura não foi dada para amarrar ninguém — foi dada para libertar. 

E somente quem se deixa iluminar por ela descobre que a verdadeira luz nunca humilha; revela. 

Nunca esmaga; desperta. Jamais separa; reconcilia.

E é justamente aí que a Filosofia reencontra a Fé no ponto mais delicado: o ponto em que ambas exigem do sujeito não a obediência cega, mas a coragem de se encarar.

A Filosofia nos pergunta por que acreditamos; a Fé nos pergunta como vivemos o que dizemos acreditar.

E, quando caminhamos sem medo, percebemos que essas perguntas são irmãs — não rivais.

A Escritura nos mostra caminhos, mas jamais os percorre por nós. 

A consciência é quem decide se cada passo será um gesto de luz ou de vaidade.

Porque não há texto sagrado, capaz de elevar quem insiste em rastejar pelas conveniências. 

E não há versículo que enobreça mãos que o brandem como arma enquanto o coração permanece fechado como punho.

Fé sem reflexão vira fanatismo.

Reflexão sem fé vira desespero.

Mas a união das duas — essa, sim, — é o que faz da Palavra uma ponte em vez de trincheira.

Talvez Deus nunca tenha pedido que interpretássemos a Escritura com perfeição… mas que a vivêssemos com honestidade.

Porque a Verdade, quando realmente é luz, não precisa ser defendida — precisa apenas ser deixada brilhar.

Porque a Oração sem Ação não ascende — retorna.

Não toca o Alto — ressoa no vazio de quem a profere.

E, talvez por isso, seu destino seja apenas os ouvidos dos tolos que imaginam que o Céu se move por frases que nem eles próprios se movem para viver.”

Esta frase aguardando revisão.

“⁠Aos que brigaram em defesa de políticos-influencers, talvez ainda seja cedo — cedo demais — para fazer as pazes.




Não porque o rancor seja nobre, mas, porque, ainda não reconhecemos a dimensão do estrago causado pelas paixões emprestadas.


O cheiro medonho de enxofre da polarização já volta a subir, reinventando-se com a mesma esperteza de sempre, à espera de corações inflamáveis, mentes exaustas e sequestráveis.


E no ano que se avizinha, quando o espetáculo reabrir suas cortinas, eles vão precisar muito mais da nossa chama do que da nossa lucidez.


Pois, paixão, quando sequestrada, vira munição nas mãos dos que nunca lutaram realmente por nós.


Talvez defender uma ideia — um posicionamento — sem paixão, seja a arte mais rara e mais corajosa do debate.


Porque, é sim, muito fácil incendiar-se; difícil é manter o fogo no tamanho certo.


É fácil berrar certezas; difícil é defendê-las sem ferir.


Mas há uma escolha ainda muito mais sombria:
Desumanizar quem pensa diferente.


Nada inviabiliza o debate com mais perfeição do que transformar pessoas em inimigos, divergências em crimes e opiniões contrárias em afrontas pessoais.


Quando fazemos isso, deixamos de debater com gente — e passamos a lutar contra caricaturas que nós mesmos pintamos.


No fim, talvez a verdadeira paz não seja aquela feita entre lados irreconciliáveis,
Mas a paz que fazemos conosco:
a de não entregar nossa humanidade ao primeiro que exigir fervor,
a de não perder a lucidez para quem vive de paixões alheias,
a de não permitir que o debate morra pela ausência de coragem
ou pelo excesso de convicções.


Porque não há independência mais urgente e necessária do que a da mente que se recusa a ser incendiada — ou sequestrada e desumanizada — em favor ou desfavor de qualquer bandeira que pintem por aí.”

Esta frase aguardando revisão.

“O Crime Organizado costuma ser muito mais previsível que muitos Líderes Religiosos que se ajoelham diante da política.


E talvez seja exatamente aí que mora o perigo: na previsibilidade do perverso e na imprevisibilidade dos que deveriam ser farol.


Quando o crime se apresenta, já sabemos o que esperar — sua brutalidade não promete virtudes, nem esconde seus métodos.


Ainda que precipitado nos infortúnios da própria escuridão, ele consegue ser até mais honesto do que quem tem agenda oculta para cumprir.


Mas quando a fé, aquela que deveria ser abrigo, se confunde com palanque;
quando o altar, aquele que deveria ser refúgio, vira plataforma;
quando a palavra sagrada, que deveria orientar consciências, começa a servir a conveniências… passa a ser usada para se esconder, aparecer e se promover,
então a confusão deixa de ser acidente e se torna estratégia.


A fé não é o problema.


O problema é quando ela é sequestrada por ambições.


Quando mãos que deveriam erguer feridos, erguem partidos.


E quando vozes que deveriam consolar, inflamam disputas.


Quando líderes que deveriam curar feridas, as utilizam como moeda política.


E, por ironia muito amarga, enquanto o crime mantém sua lógica previsível — tão trágica quanto constante — a espiritualidade distorcida por interesses se torna um território nebuloso, onde o risco não é apenas o engano, mas a perda do discernimento coletivo.


Porque quando quem deveria apontar o caminho se ajoelha diante do poder, os que com ele caminham é que se perdem.⁠”

Esta frase aguardando revisão.
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“Para destituir o STF, nem comprando um cabo e um soldado, mas para instituir prisão impressa basta comprar um ferro de solda.”

Regressão de prisão domiciliar para regime fechado do ex presidente no dia 22 de novembro de 2025

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