Alessandro Teodoro

@ateodoro72, membro de 20 de Fevereiro de 2022

Prefiro preservar o meu direito de não me descrever para não tropeçar no infortúnio de me Enaltecer ou me Limitar.

Esta frase aguardando revisão.

“A janela de Overton sempre se moveu pelas Mãos Invisíveis das narrativas, mas nada foi tão medonho quanto a ver se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.

A Janela de Overton — esse mecanismo silencioso e traiçoeiro que define os limites do que é socialmente aceitável — sempre se moveu pelas mãos invisíveis das narrativas.

Ideias outrora impensáveis se tornam plausíveis, discutíveis, desejáveis… e até aceitáveis.

Nada disso é novo.

Mas há deslocamentos que ultrapassam o jogo das ideias: eles tocam em pilares que, uma vez manipulados, comprometem a própria estrutura da convivência civilizada.

Nada foi tão medonho quanto assistir a essa janela se valer da “Idoneidade Policial” e da “Fé Religiosa”.

Ambas, por natureza, deveriam inspirar confiança — não manipulação.

Quando começam a ser usadas como régua para definir quem merece voz, respeito ou até mesmo existência, o que está em jogo não é mais apenas a opinião pública: é a própria noção de justiça e espiritualidade.

A confiança na justiça perde o chão quando o discurso sobre “idoneidade” é moldado para blindar abusos e silenciar denúncias.

E a fé, que deveria acolher, se torna instrumento de controle quando usada para validar narrativas de exclusão, discurso de ódio, intolerância ou superioridade moral.

Quando a Janela de Overton se move por esses vetores, não estamos apenas assistindo a uma mudança de ideias.

Estamos permitindo que conceitos sagrados e instituições essenciais sejam descaradamente arrastados para a seara da manipulação.

E isso, sim, é digno de temor.

Tenho medo…”

Esta frase aguardando revisão.
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“Fomos tão seduzidos pelo universo digital, ao ponto de romantizar um mundo onde políticos influencers — eleitos por nós — brincam de governá-lo.

Essa constatação medonha é um convite a pensar sobre a profunda transformação que a política sofreu na era digital.

Hoje, a figura do político tradicional se mistura com a do influencer, aquele que domina a arte da comunicação rápida, do espetáculo e da conexão emocional imediata.

Mas, ao transferirmos nossa confiança e votos para essas figuras, muitas vezes mais preocupadas com a imagem do que com o conteúdo, acabamos por trivializar o exercício do poder.

Quando políticos se tornam influencers, a política vira palco para likes e compartilhamentos, onde o debate se perde para a viralização.

A “brincadeira de governar” — expressão que revela a leveza e a superficialidade com que algumas lideranças assumem responsabilidades sérias — coloca em risco a qualidade da democracia e o futuro da sociedade.

Nós, eleitores e cidadãos, também somos parte desse processo: somos os que elegem, os que curtem, os que compartilham.

Cabe exercitarmos um olhar crítico, exigir transparência, responsabilidade e compromisso real.

Sem isso, continuaremos reféns de uma política de aparência, onde a profundidade das ideias e a seriedade das ações ficam em segundo plano, diante do espetáculo digital.

O desafio está lançado: usar o poder do universo digital para fortalecer a democracia, não para reduzi-la a um jogo de imagens e seguidores.”

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“O mundo que tentam Destruir, Dominar ou Suportar, sempre esteve, está e sempre estará nas mãos do Filho do Homem.”

O mundo que por vezes tentamos carregar nos ombros, dominar com nossas próprias forças ou até destruir com a nossa cegueira, nunca deixou de estar nas mãos do Filho do Homem. 

Há quem se esgote tentando sustentá-lo sozinho, há quem se iluda acreditando ser dono dele, e há quem, por desespero ou revolta, queira vê-lo em ruínas. 

Mas o mistério maior está em compreender que não fomos chamados nem para destruí-lo, nem para controlá-lo, e muito menos para suportar seu peso sozinhos.

O convite do Cristo é outro: confiar! 

Confiar que o mundo repousa seguro em Suas mãos. 

Confiar que nossa parte é ser presença de cuidado, de amor e de esperança dentro dele. 

Quando aceitamos essa máxima, o peso diminui, a vaidade perde força e até a destruição parece inútil.

Porque se o mundo já está nas mãos do Filho do Homem, cabe a nós apenas abrirmos as nossas para servi-lo.