Alessandro Teodoro

“Bons tempos aqueles em que nos calávamos para não sermos descobertos. Hoje é quase impossível distinguir um bobo dos que fingem sê-lo.”

“Não há prostíbulo maior que o universo político. Os que não tiverem convicção da própria essência podem se prostituir ao visitá-lo.”

“⁠⁠Enquanto alguns dizem Roubar por necessidade, a maioria Trabalha por diversão. Porque dinheiro que é bom, nada.”

“Tomara que os que fingem alegria o tempo todo, jamais desistam de encontrá-la.⁠”

“Não me incomodo com os que fingem bondade ou maldade, os que me roubam o sossego são os que fingem alegria.”

“A escala trabalhista discutida por quem finge que trabalha é tão coerente quanto o aborto defendido por quem finge que vive.⁠”

“Muitos meio tristes só desejam ficar meio alegres porque não sabem que os meio alegres também não gozam de alegria alguma.”

“Ainda que meu coração se esqueça de bater, jamais se esquecerá daqueles que o aceleraram.”

“Felizes os trabalhadores que conseguem se libertar do cansaço no banho ou no travesseiro.”

“⁠É mais fácil um coração grato se esquecer de bater do que esquecer dos que o aceleraram.”

“Quando o destino provoca as centelhas do sentimento, a amizade incendeia e vira casamento.”

“Antes de nos decepcionarmos com os outros, deveríamos decepcionar conosco, porque são os nossos olhos que miseravelmente falham.”

“⁠Os que confundem Miséria com Economia jamais conhecerão Miséria maior que as deles.”

“⁠⁠Não há jeito mais bonito e Prazeroso de castigar os que nos querem mal do que manter o equilíbrio.”

“⁠⁠Há silêncios que reproduzem barulhos muito mais ensurdecedores que o barulho de qualquer guerra.”

“⁠Mesmo nascendo mundialmente 4,3 pessoas por segundo e morrendo duas, ainda sobra Idiota se achando a última Bolacha do pacote.”

“É preferível o estridente silêncio de uma mente barulhenta ao barulho de bocas cheias de pensamentos rasos.”

“Nada é tão encantador para a maioria quanto a facilidade da minoria em replicar tudo que ela produz.⁠”

“Pessoas ruins morrem de medo de pessoas equilibradas.
M@te-as!”