Utilizador nicacio
- Member from:
- 1 de Dezembro de 2018 às 12:21
Citações

„Tudo o que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935

„A Arte é, com efeito, o aperfeiçoamento subjectivo da vida.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
Os Portugueses

„12.
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância,
pois nada tem importância
Por: Bernado Soares
In: Livro do Desassossego“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
The Book of Disquiet

„Ser novo é não ser velho. Ser velho é ter opiniões. Ser novo é não querer saber de opiniões para nada.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
Os Portugueses

„Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugna-la-íamos, se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
Bernardo Soares

„Pouco me importa.
Pouco me importa o quê?
Não sei: pouco me importa.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
Poemas completos de Alberto Caeiro

„Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935

„Sou definitivamente contra o definido, porque o definido é o bastante e o bastante não basta.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935

„O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935

„Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935

„Todo o mal do mundo vem de nos importarmos uns com os outros,
Quer para fazer bem, quer para fazer mal.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
Poemas completos de Alberto Caeiro

„A liberdade é a possibilidade do isolamento.(..) Se te é impossível viver só, nasceste escravo."“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
...

„O meu misticismo é não querer saber.
É viver e não pensar nisso.“
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
Poemas completos de Alberto Caeiro